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GASTRONOMIA
GASTRONOMIA

UM BOM PRATO É COMO UMA OBRA DE ARTE, COM UMA VANTAGEM, ALÉM DE APRECIAR PODEMOS SABOREAR.

A gastronomia é um ramo que abrange a culinária, as bebidas, os materiais usados na alimentação e, em geral, todos os aspectos culturais a ela associados. Um gastrônomo (gourmet, em francês) pode ser um(a) cozinheiro(a), mas pode igualmente ser uma pessoa que se preocupa com o refinamento da alimentação, incluindo não só a forma como os alimentos são preparados, mas também como são apresentados, por exemplo, o vestuário e a música ou dança que acompanham as refeições.
Por essas razões, a gastronomia tem um foro mais alargado que a culinária, que se ocupa mais especificamente das técnicas de confecção dos alimentos. Um provador de vinhos é um gastrônomo especializado naquelas bebidas (e, muitas vezes, é também um gastrônomo no sentido mais amplo do termo).
O prazer proporcionado pela comida é um dos factores mais importantes da vida depois da alimentação de sobrevivência. A gastronomia nasceu desse prazer e constituiu-se como a arte de cozinhar e associar os alimentos para deles retirar o máximo benefício. Cultura muito antiga, a gastronomia esteve na origem de grandes transformações sociais e políticas. A alimentação passou por várias etapas ao longo do desenvolvimento humano, evoluindo do nômade caçador ao homem sedentário, quando este descobriu a importância da agricultura e da domesticação dos animais. A arte do prazer da comida motivou génios como Leonardo da Vinci, inventor de vários acessórios de cozinha, como o célebre "Leonardo" para esmagar alho, regras de etiqueta à mesa, para além de novas receitas. Precursor da nouvelle cuisine, Da Vinci fundou com outro sócio o restaurante "A Marca das Três Rãs" em Florença. A gastronomia despertou curiosas sensibilidades em músicos como Rossini e em escritores portugueses e estrangeiros. Camilo Castelo Branco era avesso a descrições mas não resistiu a descrever um saboroso caldo verde, enquanto que Eça de Queirós tem inúmeras menções a restaurantes nas suas obras. O culto dos prazeres da mesa chegou ao ponto de fazer com que os aficcionados se juntassem em associações gastronómicas como a belga "Ordre des Agathopédes" em 1585, a francesa "Confrérie de la Jubilation" ou o português "Clube dos Makavenkos" em 1884, para além de exemplos mais recentes como o Slow Food, que em reacção ao Fast Food tem como símbolo um caracol.
O primeiro tratado sobre gastronomia foi escrito por Jean Anthelme Brillat-Savarin, um gastrônomo francês que, em 1825, publicou a “Fisiologia do Paladar”, cujo título completo em francês é Physiologie du Goût, ou Méditations de Gastronomie Transcendante; ouvrage théorique, historique et à l'ordre du jour, dédié aux Gastronomes parisiens, par un Professeur, membre de plusieurs sociétés littéraires et savantes. Por este título que, em português poderia ser traduzido como "Fisiologia do Paladar ou Meditações sobre a Gastronomia Transcendental, obra teórica, histórica e actual, dedicada aos Gastrônomos parisienses, por um Professor, membro de várias sociedades literárias e científicas", pode considerar-se a gastronomia como uma ciência ou uma arte.
No entanto, não se deve confundir esta ciência com a nutrição ou a dietética, que estudam os alimentos do ponto de vista da saúde e da medicina, uma vez que a gastronomia é estritamente relacionada ao aspecto comercial (no que diz respeito à preparação de comida em restaurantes) e cultural (no que diz respeito ao estudo desta ciência).

fonte: pt.wikipedia.org

 

Quer saber mais sobre vinhos e gastronomia?

O vinho é o personagem principal duma temporada gastronómica que celebra a rentrée e as vindímas no Hotel Palácio Estoril. Durante 10 dias vai ser o copo de vinho que decide o prato de comida no Hotel Palácio Estoril. Assunto sensível para alguns entendidos, o casamento ideal entre o vinho e a comida, segundo a sugestão do Chef do Palácio, vai certamente ser objecto de emoções fortes e prazeres raros. Esta será uma forma de provar referências nacionais que habitualmente não se encontram disponíveis «a copo», mas também de descobrir novas harmonias nunca experimentadas entre o que se bebe e o que se come.
De forma a garantir a qualidade neste modo de servir vinho, o Hotel Palácio conta com o expoente máximo do equipamento de conservação de vinho em garrafa Le Verre de Vin, representado pela Schmidt Stotsberg.

Chefs divulgam culinária mineira em feira gastronômica em Madri

A história de Minas Gerais está indissoluvelmente ligada ao ouro e sua culinária também, afirmaram nesta segunda-feira em Madri os chefs de cozinha Ivo Faria e Rafael Cardoso.
Faria, à frente da cozinha do restaurante Vecchio Sogno, e Cardoso, do Atlântico, participaram hoje da feira gastronômica Madrid Fusión, que nesta edição volta suas atenções à culinária mineira. "A carne é muito importante na mesa de um mineiro, mas sempre acompanhada de uma verdura, já que há muita variedade, coisas que na Europa nem sequer existem como o jiló", explicou Faria. "Vivemos um momento muito especial neste sentido, porque esta nova fornada retorna ao Brasil após aprender com os melhores chefs para fazer uma cozinha de vanguarda, com novas técnicas, mas sempre valorizando a matéria-prima", comentou Cardoso.

O Governo de Minas Gerais tem dado uma atenção especial à promoção da gastronomia da região, disse o chef, que espera que o apoio continue no futuro, porque "são necessárias ações políticas para que se volte a valorizar a agricultura familiar".

Pratos gratinados são irresistíveis

Seja no almoço ou no jantar, quem não gosta de um prato gratinado? Com queijo e molho por cima, as batatas, massas, legumes e carnes ficam macios por dentro e crocantes por fora, se transformando em acompamentos ou pratos principais perfeitos. A técnica deliciosa surgiu por volta de 1870, na França. A suspeita é de que o termo "gratinar" tenha origem do termo em francês "gratter", que significia algo como "picar", em refência aos queijos que são picados antes de adicionados às receitas.
Na hora de gratinar, o queijo parmesão costuma ser bastante utilizado, porém, queijos mais macios como a mussarela, emmental, gruyère, meia-cura, são excelentes opções. Somente o queijo branco, queridinho daqueles que estão de dieta, não é recomendado para as receitas gratinadas. Apesar de macios, eles ficam com aspecto "borrachento".
Além do queijo, o molho é superimportante para os gratinados, já que são eles os responsáveis por não deixar a receita ressecada. Para chegar ao ponto ideal do prato, observe quando o quejo começa a levantar bolhas.

fonte: vidaestilo.terra.com.br